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sexta-feira, 26 de abril de 2013

A Intolerância de um tipo de feminismo agressivo

A Intolerância de um tipo de feminismo agressivo
Desrespeito de quem diz querer tolerância
Frutos de Maria
A Intolerância de um tipo de feminismo agressivo Não é a primeira vez que o arcebispo de Bruxelas, Dom Andre-Joseph Leonard, é agredido covardemente por integrantes dos novos movimentos feministas (FEMEN) radicais e intolerantes, simplesmente por ser, pacificamente, contra o casamento gay, e outras imoralidades que a Igreja claramente condena há 2000 anos e que o Catecismo da Igreja Católica traz com clareza. E não é somente ele, mas outras instituições e pessoas da Igreja católica. 

Elas pedem “tolerância” para expressar seus “valores”, mas, são intolerantes com quem pensa diferente delas. São agressivas com palavras, gestos e ações, não respeitam o mais elementar e natural direito de livre expressão, e não respeitam a liberdade de consciência dos outros. Há dois anos praticaram um ato de zombaria contra o mesmo Bispo de Bruxelas, simplesmente por defender, como bispo católico, a doutrina moral da Igreja que não foi ele quem criou, mas o próprio Deus. 

Mais uma vez agora o Bispo Leonard é agredido covardemente pelo FEMEN, conhecido por reunir mulheres que gostam de ficar nuas em lugares públicos. Recentemente, as “feminazis” invadiram a Catedral de Notre Dame, em Paris, comemorando a renúncia do Papa Bento XVI, com gestos e palavras despudoradas. 

De acordo com "O Globo", "o protesto foi contra a homofobia", como se o Bispo fosse um agressor dos homossexuais e provocasse ações contra eles, simplesmente pelo fato de ser, como toda a Igreja católica, contra o casamento gay e a prática homossexual que o Catecismo chama de pecado grave (§2357). 

Dom Leonard foi agredido em sua sala, tendo suas roupas sujadas por líquidos atirados contra ele, como mostra as fotos das agências AFP e Reuters. Ao deixar a sua sala beijou uma imagem de Nossa Senhora. Certamente deve ter orado: ”Senhor, perdoai-as, não sabem o que fazem”. 

Não é mais possível que as autoridades assistam caladas e inertes tão graves afrontas à Civilização e à educação. Não é porque são mulheres e nuas que não devem ser coibidas e punidas por seus atos descabidos. Que não se use a beleza da feminilidade para se praticar atos de vandalismo. Isto é ofender a dignidade da mulher. 

Por que será que essas moças não fazem o mesmo contra algum líder muçulmano que também é contra o casamento gay?... Ai está a alta e declarada covardia: atuam apenas contra a Igreja porque sabem que ela não é vingativa, “não paga o mal c

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