A liturgia é fonte preciosa
Afirma o Papa Bento XVI
Nesta quarta-feira, 26, o Papa Bento XVI deu continuidade ao ciclo de catequeses sobre a oração. Reunido com os fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano, o Papa recordou que a primeira escola para a oração, como visto ao longo dessas semanas, é a Palavra de Deus. Ele acrescentou que há uma outra fonte preciosa para crescer na oração: a liturgia.
“Há agora um outro precioso ‘espaço’, uma outra preciosa ‘fonte’ para crescer na oração, uma fonte de água viva em estreitíssima relação com a anterior. Refiro-me à liturgia, que é um âmbito privilegiado no qual Deus fala a todos nós, aqui e agora, e atende a nossa resposta”.
Recorrendo ao que diz o Catecismo da Igreja Católica, o Papa lembrou ainda que, na tradição cristã, a palavra “liturgia” significa que o Povo de Deus participa da obra de Deus, “porque o povo de Deus como tal existe somente por obra de Deus”.
O próprio Concílio Vaticano II iniciou seus trabalhos com a discussão sobre a sagrada liturgia. Com isso, o Papa disse que o Concílio trouxe de modo muito claro o primado de Deus, a sua prioridade absoluta.
“Onde o olhar sobre Deus não é determinante, todas as outras coisas perdem a sua orientação. O critério fundamental para a liturgia é a sua orientação para Deus, para poder assim participar da sua obra”.
Sobre a possível pergunta acerca de qual seria esta obra da qual somos chamados a participar, Bento XVI explicou que a resposta da Constituição conciliar sobre a sagrada liturgia é aparentemente dupla: uma diz que a obra de Deus são as suas ações históricas, que levam à salvação, culminada na Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. A outra resposta define a própria celebração da liturgia como “obra de Cristo”.
“Na verdade, esses dois significados são inseparavelmente ligados. Se nos perguntamos quem salva o mundo e o homem, a única resposta é: Jesus de Nazaré, Senhor e Cristo, crucificado e ressuscitado”.
Por fim, o Papa enfatizou que só vivemos e celebramos bem a liturgia se permanecemos em atitude de oração. Ele finalizou exortando os fiéis a rezarem para que sejam cada vez mais conscientes de que a Liturgia é ação de Deus e do homem.
“ Rezemos ao Senhor para sermos cada dia mais conscientes, de fato, de que a Liturgia é ação de Deus e do homem; oração que vem do Espírito Santo e de nós mesmos, inteiramente voltada ao Pai, em união com o Filho de Deus feito homem (cfr Catecismo da Igreja Católica, n. 2564)”.
“Há agora um outro precioso ‘espaço’, uma outra preciosa ‘fonte’ para crescer na oração, uma fonte de água viva em estreitíssima relação com a anterior. Refiro-me à liturgia, que é um âmbito privilegiado no qual Deus fala a todos nós, aqui e agora, e atende a nossa resposta”.
Recorrendo ao que diz o Catecismo da Igreja Católica, o Papa lembrou ainda que, na tradição cristã, a palavra “liturgia” significa que o Povo de Deus participa da obra de Deus, “porque o povo de Deus como tal existe somente por obra de Deus”.
O próprio Concílio Vaticano II iniciou seus trabalhos com a discussão sobre a sagrada liturgia. Com isso, o Papa disse que o Concílio trouxe de modo muito claro o primado de Deus, a sua prioridade absoluta.
“Onde o olhar sobre Deus não é determinante, todas as outras coisas perdem a sua orientação. O critério fundamental para a liturgia é a sua orientação para Deus, para poder assim participar da sua obra”.
Sobre a possível pergunta acerca de qual seria esta obra da qual somos chamados a participar, Bento XVI explicou que a resposta da Constituição conciliar sobre a sagrada liturgia é aparentemente dupla: uma diz que a obra de Deus são as suas ações históricas, que levam à salvação, culminada na Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. A outra resposta define a própria celebração da liturgia como “obra de Cristo”.
“Na verdade, esses dois significados são inseparavelmente ligados. Se nos perguntamos quem salva o mundo e o homem, a única resposta é: Jesus de Nazaré, Senhor e Cristo, crucificado e ressuscitado”.
Por fim, o Papa enfatizou que só vivemos e celebramos bem a liturgia se permanecemos em atitude de oração. Ele finalizou exortando os fiéis a rezarem para que sejam cada vez mais conscientes de que a Liturgia é ação de Deus e do homem.
“ Rezemos ao Senhor para sermos cada dia mais conscientes, de fato, de que a Liturgia é ação de Deus e do homem; oração que vem do Espírito Santo e de nós mesmos, inteiramente voltada ao Pai, em união com o Filho de Deus feito homem (cfr Catecismo da Igreja Católica, n. 2564)”.
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